Repercute, desde a semana passada, o fato divulgado pelo jornalista Ricardo Mota que o – ainda – vereador João Catunda (PP) entrou com uma ação na Justiça Eleitoral pedindo a suspensão da posse de Rui Palmeira (PSD) que foi eleito vereador em Maceió.

É notícia também que a Justiça Eleitoral decidiu não conceder a liminar solicitada pelo vereador pepista que, além de entrar com ação contra Palmeira, já havia se manifestado contra o também vereador Aldo Loureiro (PDT, diante da famigerada suposta fraude na cota de gênero nas eleições de 2024.

Sendo assim, o Blog Kléverson Levy entrou em contato com  o ex-prefeito de Maceió, ex-deputado estadual, ex-deputado federal e ex-secretário de Estado de Infraestrutura de Alagoas (Seinfra) para que ele se posicionasse sobre o Caso João Catunda.

Em resposta a este jornalista, Rui Palmeira tratou a ação do quase ex-vereador como sendo “um ato de desespero”. O vereador eleito (5.498 votos) também reforçou que a denúncia é baseada em informações falsas, principalmente, em relação a votação das candidatas do PSD.

“A ação do vereador Catunda é um ato de desespero, toda baseada em informações falsas, inclusive em relação a votação de uma de nossas candidatas. Segundo a narrativa da petição, ela teria tido apenas 17 votos, quando na verdade obteve 175, votação superior, inclusive, a duas candidatas do Progressistas, partido do próprio Catunda. Seguimos à disposição para o esclarecimento de quaisquer dúvidas”, explicou Rui Palmeira ao  Blog Kléverson Levy.

Portanto, como até já escrevi neste espaço, que a ação judicial com o intuito de derrubar no “tapetão”, alegando fraude na cota de gênero na chapa, poderá ter novos capítulos só em 2025. Quiçá, depois que derrotado ficar sem mandato e se tornar ex-vereador de direito – é o que dizem nos corredores da Câmara de Maceió. Será?

Nem Aldo Loureiro. Nem Rui Palmeira. Quem será o próximo? 

Dizem que, em 2025, é Rei morto, Rei posto!

Por fim e por aqui, continuamos com o mesmo jornalismo, respeito e a mesma credibilidade conquistada! “Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade”.

É isto!

E viva a política dos políticos em Alagoas!

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