Pedro Oliveira
Escritor e jornalista com vasta experiência em análise política. Autor dos livros “Arquivo Aberto/Crônica de um Brasil Corrupto”, “Brasil 2006 A História das Eleições” / “Manual Prático de Licitações e Contratos” “Resumo Político - Crônicas, histórias e os bastidores da política brasileira”. Articulista político da Tribuna do Sertão, Jornal Extra e Blog Resumo Político. Pós graduado em Ciências Políticas pela UnB, Presidente do Instituto Cidadão e Membro Coordenador do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). Atuou no Diário de São Paulo, Revista NÓS ( SP), Diários Associados ( Jornal de Alagoas), Jornal de Hoje. Fundador do Jornal Opinião e do Correio de Alagoas, este junto com o jornalista Pedro Collor de Mello.Palmeira dos Índios morreu
E não foi de morte natural, foi “cidadecídio” e com claros sinais de crueldade
e tortura. Não bastasse quatro anos de sofrimento, desmandos, afronta ao
moral e ao legal. Não bastasse o declínio vergonhoso se colocando como uma
das piores cidades entre as 102 de Alagoas, o sucateamento da Saúde, da
Educação e da Assistência Social, as denúncias frequentes de atos de
improbidade. Mas o palmeirense, como lhe peculiar, optou por eleger a pior
candidatura. Tivemos boas opções a exemplo de Mosabelle Ribeiro, Cristiano
Ramos e Gervasio Neto.
E tivemos a pior candidatura, “Tia Júlia”, com o apoio do prefeito que destruiu a
cidade e dos vereadores, que não abrem mão das “delicias” do poder. Bem
comparei anteriormente a prefeita eleita com um “poste”. E assim será, e eu
aqui mando um recado para os conterrâneos “quem pariu Mateus que o
balance”.
A propósito desejo que nos próximos quatro anos, nada me faça ir a Palmeira
dos Índios. Pena que possa legalmente mudar minha naturalidade.
"Não volte para onde um dia você foi feliz, é uma armadilha da melancolia,
tudo terá mudado e nada será igual, nem mesmo você.
Não tente procurar as mesmas paisagens, nem as mesmas pessoas, elas
não estarão, o tempo joga sujo, e terá se encarregado de destruir tudo o
que um dia te fez feliz