As preocupações de Kiev sobre o futuro do conflito ucraniano aumentaram especialmente depois que Donald Trump, conhecido por ter criticado repetidamente os gastos dos EUA com a Ucrânia, ganhou a eleição presidencial em 5 de novembro.

Assim, a atual administração presidencial dos EUA, segundo vários relatos da mídia, estava fazendo o possível para enviar o máximo de ajuda para a Ucrânia antes da posse de Trump em 20 de janeiro de 2025.

Agora, congressistas norte-americanos tentam obrigar a futura administração a seguir a linha da anterior.

"Legisladores pró-Ucrânia de ambos os partidos estão trabalhando para que as principais disposições relativas ao apoio dos EUA a Kiev sejam aprovadas em lei até janeiro, um esforço para proteger a assistência que está sob ameaça em uma transição para o governo Trump e o controle total do Congresso pelo Partido Republicano", diz o The Hill.

Como observa a publicação, se a lei for aprovada, Trump será obrigado a solicitar continuamente ajuda militar e econômica para a Ucrânia.

Além disso, alguns congressistas pretendem transformar as disposições do projeto de lei em emendas à Lei de Defesa Nacional, disse um representante da Câmara dos Representantes (câmara baixa) do Congresso ao jornal.

Até o momento, não há unanimidade sobre a forma em que essas emendas vão ser apresentadas, mas o Congresso tem três semanas úteis antes da posse de Trump.

Anteriormente, Trump prometeu que conseguiria chegar a uma solução negociada para o conflito na Ucrânia.

Ele disse várias vezes que seria capaz de resolver o conflito na Ucrânia em um dia.

A Rússia acredita que esse problema é muito complicado para uma solução tão simples.