Alunos são estimulados a conhecer a importância da ferrovia em Rio Largo com exposição de trabalhos escolares na estação da cidade
A costa banhada pelo rio Mundaú e a construção da linha férrea possibilitaram a criação de polos industriais, principalmente da indústria têxtil pertencentes à Companhia Alagoana de Fiação e Tecidos, e a Usina Leão, que começou suas atividades em julho de 1894 e tornou-se, à época, uma das maiores do setor em toda América Latina.
Desde então, a vida da cidade pulsa a partir da ferrovia, que faz sua ligação à capital de forma mais econômica, pontual e confortável.
A economia local se transformou, mas a presença da ferrovia no coração da cidade segue cumprindo seu papel econômico e social, imprescindível para moradores, estudantes, trabalhadores e empresários da região.
Projeto Estação da Memória aproxima escola à experiência em campo
A construção da linha férrea e presença do rio Mundaú estão sendo abordados por meio do “Estação Memória”, projeto didático-pedagógico da Escola Estadual Francisco Leão, em parceria com a CBTU.
A iniciativa aproxima a escola da vivência lúdica com experiência em campo. “O objetivo do projeto está centrado no processo de formação dos alunos, possibilitando o estudo, a pesquisa, produções textuais e pinturas associadas aos aspectos históricos e geográficos de Rio Largo, a partir das influências de dois elementos: a presença do rio Mundaú e a construção da linha férrea”, explica Cícero Bezerra, diretor da Escola.
Estação Rio Largo sob a perspectiva da aluna Amanda
Ele ressalta que “os dois elementos - rio e linha férrea - constituem importante base identitária para o lugar e seus habitantes, fundamentam lembranças, vivências e experiências diversas e, por isso, possuem um grandioso caráter pedagógico”.
O projeto “Estação da Memória” será apresentado ao público na Estação Lourenço de Albuquerque por meio da exposição de imagens pintadas pelos alunos, com idades entre 15 e 16 anos, oficina e exposição de tsuru ( técnica japonesa de dobrar o papel, transformando em várias figuras, com os pensamentos voltados a desejo de realização de sonhos), além de culminar em uma viagem de trem para os alunos e uma feira de doação de livros.
A costa banhada pelo rio Mundaú e a construção da linha férrea possibilitaram a criação de polos industriais, principalmente da indústria têxtil pertencentes à Companhia Alagoana de Fiação e Tecidos, e a Usina Leão, que começou suas atividades em julho de 1894 e tornou-se, à época, uma das maiores do setor em toda América Latina.
Desde então, a vida da cidade pulsa a partir da ferrovia, que faz sua ligação à capital de forma mais econômica, pontual e confortável.
A economia local se transformou, mas a presença da ferrovia no coração da cidade segue cumprindo seu papel econômico e social, imprescindível para moradores, estudantes, trabalhadores e empresários da região.
Projeto Estação da Memória aproxima escola à experiência em campo
A construção da linha férrea e presença do rio Mundaú estão sendo abordados por meio do “Estação Memória”, projeto didático-pedagógico da Escola Estadual Francisco Leão, em parceria com a CBTU.
A iniciativa aproxima a escola da vivência lúdica com experiência em campo. “O objetivo do projeto está centrado no processo de formação dos alunos, possibilitando o estudo, a pesquisa, produções textuais e pinturas associadas aos aspectos históricos e geográficos de Rio Largo, a partir das influências de dois elementos: a presença do rio Mundaú e a construção da linha férrea”, explica Cícero Bezerra, diretor da Escola.
Estação Rio Largo sob a perspectiva da aluna Amanda
Ele ressalta que “os dois elementos - rio e linha férrea - constituem importante base identitária para o lugar e seus habitantes, fundamentam lembranças, vivências e experiências diversas e, por isso, possuem um grandioso caráter pedagógico”.
O projeto “Estação da Memória” será apresentado ao público na Estação Lourenço de Albuquerque por meio da exposição de imagens pintadas pelos alunos, com idades entre 15 e 16 anos, oficina e exposição de tsuru ( técnica japonesa de dobrar o papel, transformando em várias figuras, com os pensamentos voltados a desejo de realização de sonhos), além de culminar em uma viagem de trem para os alunos e uma feira de doação de livros.
Pintura da aluna Jayane
A Exposição “Estação da Memória” ficará exposta para os passageiros dos trens de 26 de julho a 26 de agosto, na Estação Lourenço de Albuquerque.
Primeira vez
A experiência de andar de trem será sentida pela primeira vez para muitos dos alunos e até mesmo dos professores, conforme conta Cícero Bezerra. “Essa iniciativa é um marco para eles e para a escola, pois muitos dos nossos alunos, mesmo sendo de Rio Largo, nunca fizeram percursos de trem. Será importante para eles conhecerem mais da história da própria cidade”, finaliza.
Maceió, 24 de julho de 2024.
Pintura da aluna Jayane
A Exposição “Estação da Memória” ficará exposta para os passageiros dos trens de 26 de julho a 26 de agosto, na Estação Lourenço de Albuquerque.
Primeira vez
A experiência de andar de trem será sentida pela primeira vez para muitos dos alunos e até mesmo dos professores, conforme conta Cícero Bezerra. “Essa iniciativa é um marco para eles e para a escola, pois muitos dos nossos alunos, mesmo sendo de Rio Largo, nunca fizeram percursos de trem. Será importante para eles conhecerem mais da história da própria cidade”, finaliza.
Maceió, 24 de julho de 2024.