SEGURANÇA

IML de Arapiraca procura família de dois homens que deram entrada na unidade da Polícia Científica

Por Aarão José e Maria Costa - Polícia Científica Publicado em 28/11/2024 às 11:57
<p class="font-12"></p> Divulgação

A direção do Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca, convocou na manhã desta quinta-feira (28) familiares de dois homens cujo corpos foram recolhidos na Unidade de Emergência do Agreste. A convocação para comparecimento na unidade busca realizar o procedimento de liberação dos corpos para sepultamento.

 

Uma das vítimas foi identificada oficialmente como Alexsandro Barbosa de Souza, de 46 anos, após exame necropapiloscopico. Ele morreu na noite do dia 25 de novembro em decorrência de ferimentos de arma branca, após dar entrada no hospital oriundo do município de São Sebastião, conforme guia de transferência para o IML. 

 

De acordo com a papiloscopista Ándelli D'Mara, responsável pelo exame de Necropapiloscopia, a vítima é filho de Cicero Barbosa de Souza e Maria Cícera Sacramento de Souza e nascido em 15 de janeiro de 1978. No registro civil da vítima ainda há informações que o homem morava em Delmiro Gouveia, mas era natural de Arapiraca, tinha olhos e cabelos castanhos, pele parda e 1,70 de altura. 

 

A segunda vítima foi identificada também pelas impressões digitais como Eduardo Lins dos Santos, filho de Geraldina Lins dos Santos, de 32 anos. O corpo dele deu entrada no IML de Arapiraca na tarde do último dia 27, após ser encontrado em via pública com rebaixamento de nível de consciência, ter sido socorrido e entrar óbito no hospital.

 

Segundo o papiloscopista Deyvisson Ferreira, o exame apontou que Eduardo é de pele parda, cabelos pretos, olhos castanho e tem 1,70 de altura. Ele nasceu em 21/12/1991, em Coqueiro Seco, mas, que conforme o prontuário civil, morava na Mata do Rolo, no município de Rio Largo.

 

O diretor do IML de Arapiraca, perito médico legista Silvio Nunes, explicou que essa busca ativa dessas famílias é realizada para garantir que essas vítimas sejam sepultadas de forma digna e para que os familiares tenham esse momento de despedida. Ele orienta que os parentes que reconhecerem as fotos, compareçam o mais rápido possível ao órgão para iniciar o procedimento de liberação dos corpos.

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