Na noite desta terça-feira (12), a temporada de surpresas em Washington ganhou um novo episódio: Elon Musk, o homem dos foguetes, carros elétricos e tweets polêmicos, foi oficialmente anunciado para o Departamento de Eficiência Governamental do governo Trump. E a promessa é de muito "choque de gestão" — literalmente, se lembrarmos dos Teslas elétricos!

A escolha do dono da SpaceX para chefiar uma pasta voltada para eficiência governamental, ao lado de Vivek Ramaswamy, ex-candidato republicano, já era uma promessa de Trump desde sua campanha. E parece que ele resolveu manter a palavra — ou seria a "boquinha"?

Afinal, quem melhor para otimizar o funcionamento do governo do que alguém que otimiza foguetes para Marte? Claro, o pequeno detalhe de que Musk tem contratos federais multimilionários é só um "detalhe". Imparcialidade?

Que nada! Aqui, estamos focados em "agilidade", e ninguém tem pressa maior que Musk para resolver as coisas... nem que seja com uns foguetes para cima.

Confiança e Críticas (e um cheirinho de conflito de interesses)

É claro que as reações vieram rapidamente. O pessoal cético já está preocupado, pois Musk, sendo CEO de um império tecnológico, pode — quem diria? — ter alguns interesses próprios. Afinal, ele é o fornecedor do governo em algumas frentes tecnológicas, mas vamos torcer para que ele apenas "dê uma passadinha" pelo próprio setor enquanto aperta os parafusos da burocracia americana. Alguém aí sugere uma planilha para calcular quantos contratos federais se ajustam em um programa de eficiência governamental?

Trump em sua "Missão Marte"

Mas, para Trump, Musk é o “mago da eficiência”, aquele que pode transformar a máquina pública no que há de mais ágil e tecnológico. Aliás, com Musk na linha de frente, não se surpreenda se o próximo lançamento do governo for mais um “modelo X” (ou quem sabe até um foguete direto para a Lua?). E, é claro, o ex-presidente já fez questão de avisar: "Musk vai cortar burocracia como corta caminho com foguetes!”.

E os espectadores? Com pipoca na mão!

Como bons ‘colonizados’, estamos prontos para acompanhar mais esse capítulo do império americano e ver como Elon vai fazer a “máquina pública” decolar (de preferência sem combustíveis fósseis). Para alguns, o plano de Trump soa mais como um reality show do que como um plano de governo. E, cá entre nós, Musk e Ramaswamy prometem uma temporada de altos e baixos — só esperamos que, pelo menos, ninguém lance foguetes de verdade nos gabinetes por aí ou que Trump se abuse e repita a sua velha e famosa frase do reality que o consagrou: “você está demitido!”.