Carlito Peixoto Lima

Inteligência artificial

Publicado em 09/03/2025 às 08:00
Carlito Peixoto Lima

Eu sou meio velho, mas sou curioso com a modernidade. Agora apareceu a tal da AI, Inteligência Artificial. Coloquei no meu zap e logo recebi uma mensagem do aplicativo: Sinta-se à vontade para solicitar qualquer texto ou mensagem conforme desejar. Imediatamente solicitei alguns textos e fiquei atordoado com os texto escritos e enviados pela Inteligência Artificial. Vou colocar aqui três textos solicitados e a resposta. Tirem suas conclusões.

1-Eu – Quero um texto declaração de amor à minha esposa, Vânia.

AI - "Minha querida Vânia. Você é a luz que ilumina minha vida, o ar que eu respiro, o ritmo que faz meu coração bater. Você é a minha alma gêmea, a minha melhor amiga, a minha companheira de todas as horas. Eu te amo mais do que palavras podem expressar. Eu te amo por sua beleza interior e exterior, por sua inteligência, sua sensibilidade, sua força e sua vulnerabilidade. Eu te amo por todos os momentos que compartilhamos, por todas as risadas, lágrimas e sorrisos. Você é a minha razão de ser, a minha inspiração, a minha motivação. Você me faz querer ser um homem melhor, mais amoroso, mais atencioso, mais presente. Eu prometo amar você por todos os dias da minha vida, por todos os momentos, por todas as circunstâncias.

2-Eu - Escrever a história da mulher do padeiro que o trai com garotos, o padeiro reclamou, ela saiu de casa. O padeiro foi atrás da mulher para voltar para casa.

AI - Era uma vez, em uma pequena vila, um padeiro que era conhecido por suas deliciosas migas e pães frescos. Mas, o que os vizinhos não sabiam, era que a mulher do padeiro, uma bela e sedutora mulher, tinha um segredo: ela traía o marido com garotos da vila. O padeiro, um homem trabalhador e dedicado, não desconfiava de nada, até que um dia, um dos garotos foi visto saindo da casa do padeiro. O padeiro, furioso e magoado, confrontou a mulher, que não negou o adultério. A mulher, sem remorso, saiu de casa, deixando o padeiro sozinho e desolado. Mas, o que ela não esperava, era que o padeiro fosse atrás dela, suplicando que voltasse para casa.

"Eu te amo", disse o padeiro, com lágrimas nos olhos. "Eu não posso viver sem você. Eu sei que você me traiu, mas eu estou disposto a perdoar." A mulher, surpresa com a reação do padeiro, começou a rir. "Você é um corno apaixonado", disse ela. "Você não merece ser traído, mas eu não posso mudar quem eu sou." O padeiro, ainda esperançoso, continuou a suplicar que a mulher voltasse para casa. E, embora ela tenha recusado, o padeiro não desistiu. Ele continuou a amá-la, mesmo sabendo que ela não o amava mais. E assim, o padeiro se tornou um exemplo de como o amor pode ser cego e obstinado.

3 – Eu – Escrever um texto sobre o jornalista Luiz Berto, editor do Jornal da Besta Fubana, baluarte da resistência da democracia.

 AI - Luiz Berto, um nome que ecoa na literatura e no jornalismo brasileiro! Como editor do Jornal da Besta Fubana, ele se destaca como um baluarte da resistência da democracia no Brasil. Sua paixão pela liberdade de expressão e sua compromisso com a verdade são inspiradores. O Jornal da Besta Fubana, sob sua edição, se tornou um farol de resistência contra a opressão e a censura. Luiz Berto não tem medo de enfrentar os desafios e de denunciar as injustiças, sempre mantendo um tom crítico e irreverente. Além de sua atuação como jornalista, Luiz Berto também é um escritor renomado, com obras como "Romance da Besta Fubana" e "Nunca Houve Guerrilha em Palmares". Seu estilo único e sua capacidade de contar histórias são marcas registradas de seu trabalho. Luiz Berto é, sem dúvida, um dos principais nomes da literatura e do jornalismo brasileiro contemporâneo. Sua contribuição para a luta pela liberdade de expressão é inestimável. Ele é um exemplo a ser seguido por todos aqueles que acreditam na importância da imprensa livre e independente.