Polícia Civil participa do 2º encontro técnico da Renorcrim, em Brasília

A Polícia Civil de Alagoas (PCAL) esteve presente no 2º Encontro Técnico da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento das Organizações Criminosas (Renorcrim). O evento ocorreu de terça-feira (11) a quinta-feira (13), em Brasília (DF).
A instituição foi representada pela Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), com a presença do delegado Igor Diego, diretor da Dracco. O objetivo do encontro foi integrar as instituições de segurança pública, compartilhar conhecimentos e traçar estratégias de inteligência e investigação para desmantelar organizações criminosas, de forma completa e duradoura.
Os representantes das instituições participaram de palestras, de mesas-redondas e de workshops para aprofundar seus conhecimentos em áreas específicas e trocar experiências com outros profissionais da área. Durante o encontro, também foram abordados temas como novas tecnologias e metodologias de investigação; casos de sucesso e boas práticas no enfrentamento ao crime organizado; e desafios e perspectivas futuras.
A participação do delegado Igor Diego no evento reforça o compromisso da Polícia Civil de Alagoas com a modernização e o fortalecimento das ações de repressão ao crime organizado no estado, alinhando-se às diretrizes nacionais e buscando soluções inovadoras para enfrentar esse tipo de criminalidade.

O delegado Igor Diego também foi recebido na Força Nacional, que funciona no prédio do Ministério da Justiça, pelos policiais civis de Alagoas Pedro de Melo, Raúl de Albuquerque, Iranilson Lima e José Pereira, que atuam no Ministério da Justiça e na Força Nacional.
A Renorcrim é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Diretoria de Inteligência e Operações Integradas (Diopi), da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), e conta com representantes das Polícias Civis, de órgãos federais e estaduais, bem como de entidades ligadas ao Sistema de Justiça Criminal, além da parceria com os supervisores das Ficcos, da Polícia Federal, e dos Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos), dos Ministérios Públicos, das 27 unidades da Federação.