Marco: Ministério Público de Alagoas tem, oficialmente, o seu primeiro coro: o “Cantus Legis”
Leveza, harmonia, integração, o levar alegria e mensagens através do canto. O Ministério Público de Alagoas (MPAL) apresenta mais um marco à sociedade alagoana, o “Coro Cantus Legis” que terá sua primeira apresentação programada para o dia 12 de dezembro de 2024. Idealizado pelo subprocurador-geral administrativo institucional, Walber Valente, e abraçado pelo procurador-geral de Justiça Lean Araújo, composto por membros e servidores e regido por Weberth Pimentel, a tendência é se aperfeiçoar para, em 2025, interagir com o público externo.
O chefe ministerial se diz lisonjeado com a criação do grupo em sua gestão, afirmando que essa composição retrata uma instituição traduzida em respeito e integração entre membros e servidores.
“Findamos o ano de 2024 com essa proposta inovadora, oficialmente temos o primeiro coro do Ministério Público de Alagoas, e a satisfação de ter esse registro em nossa gestão é imensurável. Essa interação entre membros e servidores nada mais é do que o retrato de um órgão que primará sempre pelo respeito coletivo entre seus integrantes, pelo convívio harmonioso em quaisquer atividades que venham a desempenhar, sempre unidos, fortes e levando para todos os lugares essa imagem. Agora através de vozes cantantes”, declara Lean Araújo.
Com apenas dois meses de criação, o Cantus Legis se encontra todas as quintas-feiras para os ensaios e é perceptível a satisfação de todos. Walber Valente fala do sentimento de estar à frente da iniciativa e de como é participar do Coro.
“Comecei a ouvir as pessoas conversando sobre o Ministério Público não ter um coro e fomos amadurecendo a ideia. Até que, em conversa com Lean, chegamos à conclusão de que deveríamos tentar. Corremos para incentivar membros e servidores, abrimos as inscrições e cá estamos há dois meses sintonizados, empolgados e nos preparando para a primeira apresentação. Como integrante do grupo posso afirmar que a emoção é grande, cada vez que ensaiamos ficamos leves e iniciamos nossas atividades de maneira serena. Pois a música tem esse poder e unir nossas vozes num mesmo propósito é gratificante”, declara o idealizador do coro.
A promotora de Justiça Adriana Gomes é uma das coralistas mais empolgadas e já confessou ter ensaiando durante viagem de ida e vinda para a Bahia que é sua terra natal.
“Participar do coro é muito gratificante, muda o nosso astral, esquecemos os problemas quando nos juntamos para cantar e entramos, de fato, mais leves e encorajados no trabalho. Posso afirmar que me descobri no canto e não tenho dúvidas de que o nosso grupo já deu certo”, afirma.
Já Silvana Abreu, também promotora de Justiça e outra entusiasta do coro, entre o soprano e o contralto, fala do entrosamento e da aposta que faz no grupo.
“Os encontros fazem bem à alma. Quando estamos no local de ensaio, apesar da responsabilidade assumida, nos descontraímos e nos unimos membros e servidores cada vez mais”, ressalta.
Quem também marca presença com seu timbre forte, é a servidora Salete Brazil. Contralto, como Adriana Gomes, ela também fala da emoção de ser integrante.
“A sensação é de união, alegria, lá extravasamos nossos problemas diários. Sinto-me feliz participando do coro e pretendo continuar em busca do aperfeiçoamento para que possamos brilhar’, diz.
No momento, o Cantus Legis tem 20 integrantes porém com outros membros e servidores demonstrando interesse em se unir ao grupo em 2025.
E para avaliar o Cantus Legis ninguém melhor do que o regente Weberth Pimentel que, apesar do pouco tempo de criação, tem feito grandes apostas.
“O grupo é iniciante, mas apesar do pouquíssimo tempo, ainda engatinhando, com a sonoridade de grupo grande, com material vocal muito bom, talentos individuais que, ao se juntarem, formam essa massa sonora que temos visto. É um diamante que precisa apenas ser lapidado, um grupo que tem entregado um resultado além do esperado muito antes do tempo”, valia.
Cantus Legis
O nome dado ao Coro foi sugestão do promotor de Justiça Max Martins, pois “Cantus Legis” significa o Canto das Leis. Aprovado por unanimidade, a proposta foi a de referenciar o nome a atuação do Ministério Público que promove cidadania em conformidade com as leis.